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Livro “LGPD nas estatais” acaba de ficar pronto




O livro LGPD nas Estatais, escrito pelo Allan Kovalscki, Arnor Milton Junior e Lucas Paglia, acaba de ficar pronto. A obra tem como objetivo esclarecer às estatais e sociedades de economia mista os fundamentos e aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709/2018), a qual regula as atividades e o tratamento dos dados entre empresas, instituições de terceiro setor ou organizações religiosas, órgãos públicos e pessoas físicas.


Os três renomados autores fazem parte do comitê de LGPD da Rede Governança Brasil (RGB), associação mantida pelo Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance Público (IGCP). Todos eles são especialistas no assunto e bem atuantes em reuniões e forúns que tratam sobre o tema.


Vale destacar que existem muitas obras a respeito da LGPD; porém, normalmente, elas são voltadas à administração pública direta ou às empresas privadas, não levando em consideração as peculiaridades das estatais e sociedades de economia mista, as quais compõem a administração pública indireta.


De acordo com Allan Kovalscki, as estatais e sociedades de economia mista – que tenham a União, Estados, Municípios ou Distrito Federal como controladores – possuem características diferentes dos órgãos públicos, inclusive possuindo uma lei específica que estabelece as regras de governança a ser seguida.


“Para ser atendida, a LGPD exige uma boa governança, principalmente nas questões de gestão de riscos, controles internos e compliance, assuntos que estão regrados na lei 13.303, que é a Lei de Responsabilidade das Estatais. Além disso, nós fizemos questão de abordar as definições trazidas pela lei 13.709/2018 – LGPD, como: os princípios da lei; a aplicação da governança no atendimento à LGPD; as fases da implementação; verificação da efetividade da adequação; a relação entre as duas leis (13.709/2018 e 13.303/2016), de forma a auxiliar as estatais a não reinventarem os processos que já foram criados para atendimento da lei 13.303, podendo adequá-los ao atendimento da lei 13.709”, destacou o especialista.


Segundo ele, a preocupação está relacionada às falhas de comunicação que muitas vezes existem nas estatais e sociedades de economia mista, onde as pessoas responsáveis por um projeto nem sempre estão envolvidas em outro e esse desconhecimento na relação entre estas duas estruturas, trazidas por lei, pode fazer com que se tenha um retrabalho em algo que já está estruturado.


Se você se interessou pelo assunto, basta fazer o download do e-book, gratuitamente, aqui.


Assessoria de Comunicação do IGCP

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