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Inteligência em ação: RGB e IA conectaram líderes

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    RGB
  • há 24 horas
  • 2 min de leitura


Num cenário global cada vez mais desafiador, onde transparência, responsabilidade e estratégia são exigências incontornáveis do bom governo, a Rede Governança Brasil (RGB) mais uma vez deu exemplo de como se constrói impacto real com inteligência, união e discrição. Sob a presidência visionária de Cristiane Nardes, foi realizado mais um evento marcante da rede que vem transformando o país a partir da base: o fortalecimento da cultura de governança pública. Sem alardes ou autopromoções, como tem sido característica da RGB desde sua criação, o encontro reuniu nomes de destaque da administração pública, especialistas em gestão, representantes do terceiro setor e membros da academia para discutir soluções viáveis, éticas e consistentes para os grandes desafios do Brasil. O que se viu foi um verdadeiro laboratório de boas práticas, com foco em resultados, integridade e visão de longo prazo.


Cristiane Nardes, que conduz a rede com uma combinação rara de sensibilidade, firmeza e estratégia, destacou a importância de manter viva a essência da RGB: uma rede aberta, apartidária, propositiva e voltada para o bem comum. “Estamos aqui porque acreditamos que governança é mais do que um conceito é uma escolha cotidiana pela responsabilidade com o presente e o compromisso com as futuras gerações”, afirmou. O sucesso do evento refletiu o esforço coletivo de dezenas de voluntários, articuladores, técnicos e lideranças que, com dedicação silenciosa e atuação colaborativa, têm feito da RGB uma das maiores referências internacionais em boas práticas no setor público brasileiro. Mais do que um evento, o que se testemunhou foi a materialização de um propósito compartilhado: o de semear excelência em cada canto do país.


O Comitê de Governança em Ciência, Inovação e Tecnologia da RGB, sob a Coordenação do Walter Marinho, organizou o evento em conjunto com a Presidente da RGB. Durante o evento “Governança Pública na Era da Inteligência Artificial”, refletimos sobre várias tensões, inclusive a substituição de funções por máquinas, motivada pela busca legítima de eficiência econômica, é uma realidade crescente. Mas o desafio contemporâneo não está apenas na inovação em si, está em como o Estado, empresas e a sociedade civil estruturam respostas coletivas para garantir que o futuro do trabalho e não só, seja justo, ético e inclusivo.


O tempo da neutralidade acabou. O futuro é uma construção política, ética e institucional.


Cláudia Cataldi - Diretoria de Comunicação e Marketing da Rede Governança Brasil (via Revista Mind)

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