Acaba de ser lançado o estudo “Agenda Brasil 2034”, que apresenta as visões do setor produtivo e da sociedade civil para o desenvolvimento sustentável do país. O estudo, desenvolvido pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com apoio da Rede Governança Brasil (RGB) e do Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance Público (IGCP), traz propostas e metas para os próximos 12 anos, em áreas cruciais para o progresso do país, como economia, educação, social, infraestrutura, meio ambiente e governança.
A sustentabilidade é um dos pilares da “Agenda Brasil 2034”, que propõe medidas para preservar o meio ambiente e promover o uso consciente dos recursos naturais. A educação é outra área essencial abordada no estudo, com propostas para melhorar a qualidade do ensino e garantir que mais pessoas tenham acesso a ele.
De acordo com o coordenador do Comitê de Educação da Rede Governança Brasil, José Paulo Soares Martins, a RGB e o IGCP ajudaram a construir esta agenda com um “Plano de Governo”, que visa auxiliar os gestores públicos na implantação da política de governança em áreas como saúde, educação, gestão de riscos, desenvolvimento sustentável, integridade, compliance, ESG, entre outros.
“Os diversos comitês da RGB foram convidados para elaborarem suas propostas e, então, foi criado um grupo para organizar o trabalho final. Neste mesmo tempo, o Movimento Brasil Competitivo iniciou a elaboração da sua proposta; e a convergência de interesses entre a RGB e o MBC, bem como outras entidades, resultou na integração de conhecimentos, conteúdos e propostas. Foi então que a Fundação Getúlio Vargas foi convidada para integrar os diversos conteúdos e finalizar o trabalho a ser entregue”, conta.
A RGB, fiel ao seu foco de atuação, privilegiou conhecimentos e conteúdos vinculados a governança pública, contribuindo com questões críticas a serem consideradas pelos novos governantes, metodologias de implementação de melhores práticas e disseminação do conceito e regras de uma boa governança.
Lembrando que grandes autoridades da RGB, como o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, foram consultados e entrevistados para compor estas propostas, dentro do plano proposto pela RGB. Além disso, o conteúdo foi feito com o apoio de todos os comitês temáticos da Rede.
Sabemos que o Brasil persiste com problemas graves para a qualidade de vida da sua população e que há um longo caminho a ser percorrido no que se refere ao desenvolvimento sustentável da nação – fundamentais para a geração de emprego e renda e para a redução das desigualdades sociais.
Sem contar que a insuficiência de investimentos na infraestrutura, uma educação de baixa qualidade e a necessária equidade no campo social, torna fundamental uma boa Governança da nação; uma governança que integre os entes federados nas suas ações de desenvolvimento, promova cada vez mais a modernização do Estado e a desburocratização, tudo com transparência e a participação ativa da sociedade.
Vale destacar que não existe como conduzir esta nação para uma nova realidade de desenvolvimento econômico e social, se não tivermos um forte e eficaz processo de governança implantado.
Para ler o estudo na íntegra, acesse aqui.
Assessoria de Comunicação do IGCP
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